SAGRES – Serviços digitalizados com base em informação de satélites de Observação da Terra
O ISQ está a desenvolver o projeto SAGRES, baseado em serviços de deteção remota e em big data analytics, que recolhe informação de satélites de observação da terra da Agência Espacial Europeia (ESA).
O projeto SAGRES visa o desenvolvimento de um serviço inovador para dar suporte à decisão de prospeção de jazigos minerais no fundo do oceano (Deep Sea Mining). Está dividido em dois eixos – o de desenvolvimento tecnológico necessário para consubstanciar o método, e o de modelo de negócio.
SAGRES SMART
Suporte inteligente para prospeção geológica no fundo do mar baseada em recursos espaciais
O ISQ está a desenvolver o projeto SAGRES, baseado em serviços de deteção remota e em big data analytics, que recolhe informação de satélites de observação da terra da Agência Espacial Europeia (ESA).
O objetivo é desenvolver e implementar um serviço de consultoria web, baseado numa plataforma de suporte à decisão (PSD) que combina dados de observação da Terra de diversas fontes (OE) com inteligência artificial / Machine Learning (AI / ML) para melhorar a prospeção e exploração com vantagens para a indústria de exploração mineira em alto mar (DSM).
Este projeto inclui novas áreas de competência para o ISQ, que vão desde o conhecimento da instrumentação embarcada em satélites, sistemas de informação geográfica e big data analytics, bem como competências base em geologia e oceanografia.
O ISQ neste projeto tem o apoio da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).
Pretende ainda dar resposta à crescente necessidade de digitalização e de matérias-primas para abastecer a economia mundial.
Este projeto inclui novas áreas de competência para o ISQ, que vão desde o conhecimento da instrumentação embarcada em satélites, sistemas de informação geográfica e big data analytics, bem como competências base em geologia e oceanografia.
O ISQ está a trabalhar neste projeto com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e tem o apoio da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).
Nos primeiros 6 meses, o projeto tem o apoio da ESA e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.